VENCEDORES DE EDIÇÕES ANTERIORES

2005-06: Será possível ser eticamente imparcial?
Autor do ensaio vencedor: Pedro Madeira

2008: Tem a intencionalidade de poder ser reduzida a alguma outra coisa?
Não foi atribuído o Prémio. Menção Honrosa atribuída a Porfírio Silva

2009: Podem as razões subjacentes a uma acção ser as causas (eficientes) dessa acção?
Autor do ensaio vencedor:Paulo Renato Jesus

2010: Pode a percepção justificar as nossas crenças acerca da realidade?
Autor do ensaio vencedor: Luís Estevinha

2011: Se as afirmações sobre acontecimentos contingentes futuros forem agora verdadeiras ou falsas, pode o futuro permanecer ainda em aberto?
Autor do ensaio vencedor: Ricardo Tavares da Silva

2012: O relativismo acerca da verdade refuta-se a si mesmo?
Autor do ensaio vencedor: José Gusmão Rodrigues

2013: Quais são os nossos deveres em relação às gerações futuras?
Autor do ensaio vencedor: André Campos Santos

2015: Em que consiste a identidade pessoal ao longo do tempo?
Autor do ensaio vencedor: Hugo Ferreira Luzio​

2016: ​Em que medida a discriminação baseada na espécie será eticamente aceitável?
​Diogo Santos e Ricardo Miguel

2017: A ideia de sublime é relevante para a reflexão filosófica sobre a arte contemporânea?
O júri deliberou não atribuir o Prémio, mas sim duas menções honrosas ex-aequo:

  • Ana Cristina Reis Cunha, pelo ensaio «Do sublime como fenómeno saturado na arte contemporânea»
  • ​Eduardo Socha, pelo ensaio «O belo e o sublime em “Imitação da vida”»

2018: “É o livre arbítrio compatível com o determinismo?”
Vencedor: Domingos José Matos Sousa Faria
Ensaio: "(β) não dá base ao incompatibilismo entre determinismo e livre-arbítrio"